Extraído de : http://www.hi5.com/friend/video/displayViewVideo.do?videoId=5697308&ownerId=48608838
O concurso já terminou , a Escola não foi uma das vencedoras ... no entanto a energia continua.
As alfaces da nossa estufa estão crescidas
O tomateiro continua o seu ciclo vegetativo
a salsa já dá para temperar
a sardinheira já tem mais uns centímetros e irá dar o seu contributo cientifico no próximo ano lectivo no laboratório de Ciências
os cravos floriram
a Tília cordata já tem filhotes
o ano lectivo está a chegar ao fim mas
...a ENERGIA CONTINUA
Apresentados os trabalhos a concurso eis os vencedores
Categoria dos 13-15 anos
Parabéns a todos os participantes
Categoria dos 10-12 anos
Parabéns a todos os participantes
Categoria dos 6-9 anos
“O Ambiente é de [e para] todos “
A professora Goreti Custódio, fazendo jus ao projecto que dinamiza, lançou o desafio. Lembrou-se de nós, os alunos com necessidades educativas especiais. Conversou com as nossas professoras e, de imediato, aceitámos juntar as nossas vozes à dos nossos colegas, em prol de um “ambiente ,,, de todos”.
Tinha de estar tudo pronto para a exposição, no dia 29 de Maio e, como precisamos de um pouco mais de tempo que os nossos colegas sem dificuldades, fizemos logo planos e dividimos tarefas.
Com toda a energia! Desde a moderada–eólica da Mariana à vulcânica-biotérmica da Iolanda, metemos mãos à obra!
Dentro da sala, sacámos de lápis e canetas, empunhámos tesouras, premimos colas e investimos no trabalho. Os que sabem ler e escrever melhor inventaram frases sobre o ambiente e entrincheiraram-se nos computadores. Os que não sabem escrever tão bem expressaram-se através do desenho, da pintura e colagem. Demos voz a um ambiente mais puro.
Fora da sala, fizemos uma breve – mas eficaz - incursão até aos ecopontos próximos da escola. Munidos de sacos tricolores, repletos de lixo que previamente separámos, marchámos em direcção aos três generais da reciclagem: o papelão, o embalão e o vidrão. Confiámos-lhes a nossa carga e partilhámos com eles o sonho de um ambiente mais limpo.
Partilha e luta por uma Terra mais azul com terrestres “mais verdes”.
Partilha e luta por um ambiente que é de todos. Um grande projecto da escola que nos faz desejar um outro ainda mais grandioso: o da escola para todos .
Momentos como estes fazem-nos acreditar.
M. Céu Mendes
No passado dia 30 de Maio, alunos das turmas 5º B, 6º A e 8º G visitaram a empresa Valorlis, observando in loco os processos de separação e reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos.
Esta visita foi realizada no âmbito do projecto e teve como principais objectivos:
Tomamos hoje a liberdade de publicar parte de uma notícia, saída no Diário de Notícias, que nos alerta, mais uma vez , para o problema do Aquecimento Global.
Portugal poderá ter furacões
FILOMENA NAVES
Chegou a temer-se um furacão, mas quando chegou à costa Norte de Portugal, no Outono de 2005, o Vince já era só tempestade tropical. Choveu muito, o vento foi um pouco mais forte, e pronto. Mas para Peter Hoeppe, cientista sénior da Munich Re, a maior resseguradora (seguradora de seguradoras) do mundo, o Vince foi sobretudo um sinal. O de que Portugal e a Europa poderão estar na rota dos furacões, nos próximos 20 anos.
A culpa, diz o especialista, é das alterações climáticas e o facto de o Vince ter existido - e de ter chegado à Península Ibérica - é a melhor demonstração de que algo está a acontecer nas águas do Atlântico em consequência do aquecimento global.
Para Hoeppe, além das crescentes perdas humanas que estes fenómenos climáticos acarretam, os prejuízos, que nesta última década dispararam, e que ele prevê que continuem a crescer, são uma verdadeira dor de cabeça.
Em entrevista à Bloomberg, citada pela Lusa, o especialista da Munich Re prevê que nos próximos 20 anos um tempestade pode originar perdas de 74 mil milhões de euros.
Para se perceber a dimensão que os prejuízos já estão a assumir, aqui um exemplo avançado pelo especialista da Munich Re. Em 2004, o estado da Flórida foi atingido por quatro furacões de grande intensidade numa única temporada, o que por si só foi um recorde absoluto desde que os Estados Unidos fazem registos de furacões. Os custos ascenderam a cerca de 70 mil milhões de euros - outro recorde.
(http://dn.sapo.pt/2007/06/10/sociedade/portugal_podera_furacoes.html)
Ensinar é aprender...
É ir em busca do saber.
Ensinar é partilhar e acreditar
Que ajudamos a nova geração a crescer.
(MGS)
(http://poetaslunares.blogs.sapo.pt)
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